"Hum... tem alguma coisa nesta fábula que não faz sentido.
Não seria mais fácil continuarem todos juntos se aquecendo e simplesmente excluírem o porco-espinho? Melhor uma espécie desaparecer da face da terra do que todos os animais.
Moral da história: Por que sou obrigado a conviver com pessoas cuja natureza é só ficar me espetando? Eles é que arrumem outro 'porco-espinho' para se esquentarem (rs)"
Não seria mais fácil continuarem todos juntos se aquecendo e simplesmente excluírem o porco-espinho? Melhor uma espécie desaparecer da face da terra do que todos os animais.
Moral da história: Por que sou obrigado a conviver com pessoas cuja natureza é só ficar me espetando? Eles é que arrumem outro 'porco-espinho' para se esquentarem (rs)"
Kkkkkkkkk!! Cleiton,
sabe que já pensei exatamente isso sobre algumas espécies? Por que tantos bichos nojentos, horrorosos (não é o caso do pobre porquinho...) e perigosos existem??! Qual sua utilidade, afinal?
Antes que algum biólogo me escute, ou que a própria vida se encarregue de me dar mais uma de suas respostas, parece que é assim mesmo: em se tratando de convivência, semelhante à fábula, não há perfeição, segurança ou conforto absoluto, pois somos essa duplicidade de seda e espinho, aconchego e afastamento, carência e amor.
Se a vida fizer sentido estando ao lado de quem estamos, então está tudo certo.