Edleuza


Vendo esse quadro, além de dar uma boa risada, fiquei pensando na questão do "adequar-se ao sistema". No caso acima, a melhor saída foi deixar as regras de lado e usar de bom senso - mas, claro, a decisão partindo de quem manda...

Geralmente, o adequar-se é compulsório e o subordinado não tem mesmo escolha: se determinada instituição exige um uniforme, crachá, outro acessório ou um padrão de linguagem e de comportamento, não tem choro nem vela, você tem que se ajustar.

Fiquei pensando, por outro lado, em outra situação um tanto quanto intrigante: quando o próprio sistema permite (ou mesmo incentiva) que você deixe o espírito de cooperação de lado, o bom senso e a qualidade de seu trabalho, para alinhar-se à maioria (será que estou exagerando?). Nesse contexto, quando uma pessoa é muito comprometida com o que faz, empenha-se e procura dar o melhor de si, começa a ser vista de forma negativa e a incomodar os que estão na confortável posição do descomprometimento...

O que resulta disso, normalmente, é um desconforto de ambas as partes e a desmotivação de quem gostaria que as coisas fossem diferentes...



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