(2012)
Já faz algum tempo que algumas datas comemorativas, aquelas especiais e imprescindíveis, que as crianças contam os dias para chegar, criaram luzes e passaram a piscar em meu calendário. Esquecer, deixar passar em branco? Nem pensar! Tem um menino nessa história, cheio de VIDA, com uma memória invejável e uma facilidade enorme para cálculos. Aniversários, Dia das Crianças, Dias dos Pais, dia de tudo, nada passa despercebido, especialmente se houver presente na jogada – traduza-se “presente” por “brinquedo”, tudo o que for diferente disso não terá sentido algum.
Para ele, todas as datas especiais são importantes, então a gente se desdobra, dribla o tempo e o cansaço, muitas vezes, só para ver aquele sorriso e os olhinhos brilhando, festejando o que tem que se festejar. Mas vale muito a pena! Por um filho, sempre vale.
Durante esse ano, comemoramos todas as datas especiais – com isolamento e tudo. Houve presentes, houve amor, houve alegria.
Daqui a pouco é Natal. A inquietação nas lojas e ruas já anuncia que está perto “a” data do ano!
É Natal. É família. É delicado.
Quando se tem, no entanto, a dádiva de pessoas carinhosas, alegres, que envolvem com tanto amor quem mais a gente ama, então está tudo certo. Longe ou perto, ele estando feliz, meu coração se tranquiliza e festeja também. Há sempre muito, muito o que agradecer.