Edleuza
"A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida..."
(Vinícius de Moraes)

Esta semana me senti grata à vida pela oportunidade de participar mais uma vez de um evento da Atelier do Saber, uma consultoria em Educação e Recursos Humanos. Foi muuuuiiiito bom!

Primeiro, vieram os dias de estudo e preparação, como sempre, para que tudo fosse feito da melhor maneira possível; a expectativa para conhecer o público participante; e o reencontro com os colegas de trabalho.

E o dia chegou. Estava um friiiiioo!... mas um espaço ótimo, alimentação gostosa (com música ao vivo!!!), salas confortáveis e um público acolhedor - pessoas que fomos conhecendo e conquistando aos poucos e por quem passamos a nutrir um carinho e afeto especiais, sentimentos que acabaram ficando registrados nas avaliações escritas deles e no desejo de um novo encontro semelhante a esse.

A equipe de apoio da
Atelier é um capítulo à parte: jovem, dinâmica, eficiente e muito prestativa (nunca vi canetas aparecerem tão rápido após uma solicitação... hahaha). Todo o pessoal, é claro, comandado e orientado pela Profª Danitza, que é Mestre não só em Psicologia, mas no cuidado com as pessoas e com todos os detalhes que se possa imaginar do Evento - parabéns, Dany, por tanta fineza e competência.

Só sei que foi mesmo o que o poeta um dia falou: vida e encontro, uma experiência que compensa qualquer cansaço, qualquer chuva ou frio. Amei.


Edleuza
Esta semana, à noite, mudando despretensiosamente de canal, deparei-me com o Entrevista Record Música, um programa da Record News, que traz cantores e compositores famosos para uma conversa descontraída. O entrevistado da vez era o Peninha, cantor e compositor de dezenas de músicas que se tornaram verdadeiros clássicos nacionais.

Contando um pouco da história de suas canções de amor, me chamou a atenção quando afirmou que quase todas elas "foram feitas para uma mesma mulher"... Caramba!, pensei, isso existe mesmo?!...

Sim, existe. Não é a primeira vez que o vejo falando desse longo caso de amor e das músicas românticas que fez para ela, as quais, segundo ele, surgiram simplesmente porque não podiam ficar contidas, tinham que sair garganta e peito afora - Almas Gêmeas e Adoro Amar Você são belos exemplos disso.

Um grande amor...
Não, não esse "amor", tão comum que existe por aí e por vezes banalizado ou confundido com qualquer outro sentimento; mas um outro, raro, intenso, recíproco, capaz de marcar a vida de uma pessoa para sempre. Refiro-me ao encontro de almas, a uma sintonia perfeita que simplesmente não se explica, apenas se sente e, muito provavelmente, uma única vez na vida.

Mas, sinto informar: embora tantos desejem profundamente viver essa experiência, nem todos o encontram. Alguns se dão conta de que encontraram o grande amor, no entanto por razões várias (e fortes!) o deixam ir, ficando presos aos passos do que poderia ter sido...

O cinema, mestre em retratar essas coisas inexplicáveis da vida, lançou vários filmes que abordam esse tema, sensíveis, profundos... Vale a pena conferir.


Diário de uma paixão
(um dos mais lindos a que já assisti)






Noites de Tormenta (coisas que a vida não explica...)





E, quem diria... esse tipo de amor também pode nascer na maturidade, contrariando a lei natural que rege os sentimentos masculinos, cuja motivação e atração se dá, essencialmente, pelo quesito corpo...


As pontes de Madison (as tais razões!...)



Marcadores: , 2 comentários | | edit post
Edleuza
Meus sobrinhos: sempre fui apaixonada por eles. E estou vivendo a emoção de tê-los em diversas fases e idades - que coisa mais gostosa é isso!... É gente bonita e inteligente pra tudo quanto é lado, desde o Daniel, a coisa mais apaixonante desse mundo, com apenas alguns meses de vida, até o Tiago, homem feito e já quase um "Doutor".

Só sei que é muito gostoso ser tia, olhar para eles assim tão lindos, reconhecê-los tão diferentes e ao mesmo tempo tão próximos, numa mistura de traços e temperamentos.

Pensar neles é por vezes curioso. As lembranças se misturam. Aparecem as carinhas e os sorrisos de quando ainda eram pequenos, e num segundo as imagens do que são agora. Aqueles rostinhos de menina de ontem confundem-se com a beleza e a graça das universitárias que são hoje; no lugar do choro e das caras de sapeca dos meninos, dá pra ouvir vozes grossas e ver os rostos barbados dos rapazes que se tornaram. Descobrir quem é um e quem é outro ao telefone é que ficou difícil!...

São tantos momentos, tantas lembranças... Daria pra fazer um filme: o sorriso e a alegria da Dani ao ganhar o seu primeiro biquíni para ir à praia de Matinhos; a Vivi, atendendo ao telefone e dizendo "Oi tia, tem bolo de chocolate..."; o Rô, fugindo da gente, lá no Buraco do Velho; o Rafa, contando suas histórias e peripécias; o Tiago, supercarinhoso, me ajudando a estacionar o carro (e a Aline ordenando: "Endireita!" kkkk); essa Nine, linda demais, chamando a atenção por onde passa (e eu, morrendo de cuidado, fechando o tempo pros marmanjos); o "dededede" do André, em tons crescentes e lindos, mais tarde o "lilha" e hoje os carros; e o Danielzinho, coisa mais linda desse mundo (de onde vieram aqueles cabelos pretos numa pele tão branquinha?).

Tia coruja? Que nada... é muita paixão mesmo. Amo. Amo. Amo.




Marcadores: , 0 comentários | | edit post
Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails